Party: Tin Man (live) x Lord Of The Isles x André Cascais

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Tin Man (live) x Lord Of The Isles x André Cascais

Club: Lux Frágil

Upcoming: 47
Date: 15.12.2017 23:45
Address: Avenida Infante Dom Henrique, Lisboa, Portugal | show on the map »

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Grifo + Fat Lines 23:00 @ Tokyo Lisboa

Party: Tin Man (live) x Lord Of The Isles x André Cascais

TIN MAN (live) e Lord Of The Isles de regresso à nossa Disco.


TIN MAN
Há 13 anos que Tin Man reinventa a roda no que ao acid diz respeito. Johannes Auvinen tem, de facto, construído uma carreira baseada na subversão e expansão das possibilidades de um instrumento que é tão essencial para o techno e para o house como a guitarra o é para o rock, a fera prateada conhecida por TB-303. Olhando um pouco para como o nosso convidado pensa, faz sentido que ele visse um pouco além da maioria, tudo aquilo que a máquina poderia dar. Para Tin Man, um sintetizador pode cantar e uma drum-machine pode chorar. O que para uns pode ser considerado aborrecido, pode para ele ser hipnótico. E vice-versa, claro. E é muito por causa deste espírito um bocadinho “do contra” que dá forma ao trabalho de Tin Man, que ele chegou a uma das mais imediatamente identificáveis sonoridades do techno de agora. Uma faixa de Tin Man soa apenas e só a Tin Man. mesmo quando colabora com nomes como Cassegrain, Donato Dozzy, John Tejada ou Gunnar Haslam (no projecto Romans), percebe-se que parte da faixa foi executada por ele e que parte for criada pelo seu colaborador. O neo-acid de Tin Man regressa ao Lux para nos levar da melancolia ao delírio feliz, transportados nas ondas ora circulares, ora angulosas que só ele sabe desenhar. Do you speak acid?
- Nuno Mendonça


Lord Of The Isles
Lord Of the Isles é o nome de uma linhagem da nobreza escocesa - a dos lords MacDonald, que é muito antiga e envolve Vikings. É também o nome de artista escolhido por Neil McDonald, escocês de gema com trabalhos editados em selos fortes como a ESP Institute, Permanent Vacation, Firecracker, Mule ou a Phonica Records (editora da loja de vinyl londrina do mesmo nome). A sua música é sintética mas profundamente romântica; quente e rica mas a desenhar espaços infinitos - e agora que conhecemos o significado do nome é difícil não "ver" as Highlands nas suas composições.

Para lá do forte poder sinestésico destes discos, as suas faixas são também inescapáveis na pista e é tudo pelo carácter hipnótico, directo e simples com que Neil se atira aos sintetizadores e máquinas de ritmo. Não há artifício; há melodias, repetição, sobreposição, padrões rítmicos e melódicos, texturas. Há uma honestidade desarmante e muita maturidade. É que em 2001, Neil já se estreava nos lançamentos com o pseudónimo Remote Control e a faixa "Bruno" que saiu na editora Alola, do enorme Omid Nourizadeh (mais conhecido por 16B). Hoje em dia corre o mundo a espalhar charme escocês, no radar de instituições no clubbing actual como o festival holandês Dekmantel ou a Solid Steel Radio da Ninja Tune. E no nosso, claro.
- Inês Coutinho


\\ ENGLISH //


It’s been 13 years now that Tin Man has been reinventing the wheel in what concerns acid. Johannes Auvinen has, in fact, built most of his career upon the subversion and expansion of the possibilities of an instrument that is as essential to techno and house, as the guitar is to rock music, the silver beast known as TB-303. Glancing at the thoughts of tonight’s guest, it’s only natural that he found ways to see things in this machine beyond what most could see. For Tin Man, a synthesizer may sing, and a drum-machine may cry. What some may call boring, he will find hypnotic. And vice-versa, of course. And it’s in no small part thanks to this contrarian spirit that Tin Man’s work is what it is, one of the most immediately identifiable sounds in modern techno. A Tin Man track will always sound like Tin Man. Even when collaborating with Cassegrain, Donato Dozzy, John Tejada or Gunnar Haslam (in the Romans project), you can tell which part of the track he made. Tin Man’s neo-acid returns to Lux to take us from melancholy to bliss, carried on the sometimes circular, sometimes angular waves that only he can design. Do you speak acid?
- Nuno Mendonça


Lord of the Isles is the name of a Scottish nobility lineage - that of the MacDonald lords, one that is very old and involves Vikings. It is also the artist name chosen by Neil McDonald, a Scotsman who has seen his work released on strong labels like ESP Institute, Permanent Vacation, Firecracker, Mule or Phonica Records (the London record store's label of the same name). His music is synthetic but deeply romantic; it's hot and rich but draws infinite spaces - and now that we know the meaning of his name, it is hard not to "see" the Highlands in his compositions.

Beyond the strong synesthesic power of these records, his tracks are also inescapable on the dancefloor and it's all because of the simple, straightforward, hypnotic vision with which Neil throws himself at synthesizers and rhythm machines. There is no artifice; there are melodies, repetition, overlapping, rhythmic and melodic patterns, textures. There is disarming honesty and a lot of maturity. In 2001, Neil was already releasing music under the pseudonym Remote Control - the track "Bruno" that was released on Alola, the label run by the enormous Omid Nourizadeh (better known by 16B). Nowadays he travels the world spreading Scottish charm, on the radar of current clubbing institutions like the Dutch festival Dekmantel or Nija Tune's Solid Steel Radio of Ninja Tune. And ours, of course.
- Inês Coutinho


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